PEU MELLO ​
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BETWEEN LANDS
AND MOONS
June 2024, Lisboa. ,galeria Eritage
“BETWEEN LANDS AND MOONS” INVITES VIEWERS TO CONTEMPLATE THE COSMIC INTERCONNECTION THAT UNITES US TO THE VASTNESS OF THE UNI- VERSE AND THE PULSATING ENERGY OF THE EARTH THROUGH THE WORK OF PEU MELLO.
INSPIRED BY HIS TRAVELS IN RECENT YEARS BETWEEN BRAZIL, PORTUGAL, AND ANGOLA, HE DEVELOPED A NEW SERIES OF WORK ALIGNED WITH HIS GRAVITA- TIONAL MOVEMENT. THE EXHIBITION DELVES INTO THE INTRICATE RELATIONSHIP BETWEEN LUNAR RHYTHMS AND LIFE CYCLES, HIGHLIGHTING THEIR PROFOUND IMPACT AND INFLUENCE ON HUMAN DISPLACEMENT AND BEHAVIOUR.
JUST AS THE MOON EXERTS ITS GRAVITATIONAL ATTRACTION, THE EARTH’S MAG- NETIC FIELD PLAYS AN ESSENTIAL ROLE IN THE NAVIGATION AND ORIENTATION OF VARIOUS ANIMAL SPECIES DURING MIGRATORY MOVEMENTS.
BY INCORPORATING THIS FACET OF NATURE, THE EXHIBITION OFFERS A SENSITIVE VIEW OF THE COMPLEXITY OF NATURAL SYSTEMS THAT HAVE SHAPED MIGRATION JOURNEYS IN THE BROADER CONTEXT OF EVOLUTIONARY HISTORY.
PEU MELLO BRINGS HIS RESEARCH OF TEXTURES USING NATURAL PIGMENT CREAT- ING DIFFERENT POINTS OF VIEW THAT ARE LOST IN THE SCALE BETWEEN THE MI-
A REFLECTION ON THE INFLUENCES OF THE UNIVERSE TO WHERE IT TAKES US AND WHAT MAKES US FEEL AND HOW WE CAN CONTRIBUTE TO THE WORLD AT EVERY MOMENT.
THE PRESENCE OF SMALL SILHOUETTES IN SOME OF THE PAINTINGS SPEAKS NOT ONLY OF HUMANITY’S INTERRELATEDNESS WITH THE WORLD AROUND US BUT PRI- MARILY ABOUT THE SIGNIFICANCE OF CONNECTING WITH OUR OWN ESSENCE DURING THE LIFE’S JOURNEY.
THE JUXTAPOSITION OF EARTHY TONES EVOKES A FEELING OF WONDER AND INTRO- SPECTION.
MELLO’S ARTWORKS SERVE AS A GUIDE, GENTLY PUSHING VIEWERS INTO A DEEPER STATE OF SELF-AWARENESS AND MINDFULNESS. AN INVITATION TO REFLECT ON THE INNATE WISDOM THAT RESIDES WITHIN US.
“BETWEEN LANDS AND MOONS” ENCOURAGES VIEWERS TO TUNE INTO THEIR IN- STINCTS, TO LISTEN TO THE WHISPERS OF INTUITION THAT GUIDE US ON OUR JOUR- NEY THROUGH LIFE. BY HONOURING AND VALUING THESE SENSES, WE TAP INTO A DEEPER RESERVOIR OF INNER WISDOM, ALIGNING OURSELVES WITH THE NATURAL FLOW OF THE UNIVERSE.
CONJUNÇÃO
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Lisbon galeria WOZEN, set 2016
EXPOSIÇÃO COLETIVA CONJUNÇÃO
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artistas > ALEXANDRE BALTAZAR, MARCELO MACEDO, OLAV LORENTZEN, PEU MELLO E RAFAEL UZAI
A PARTIR DO DESAFIO DE ELABORAR UMA EXPOSIÇÃO COLETIVA INTEGRADA, UM EXERCÍCIO “JUNTO E MISTURADO” DE WORK IN PROGRESS CAPAZ DE ROMPER A LÓGICA DE DIVERSAS INDIVIDUAIS NO MESMO LOCAL, OS ARTISTAS CARIOCAS ALEXANDRE BALTAZAR, MARCELO MACEDO, OLAV LORENTZEN, PEU MELLO E RAFAEL UZAI REGRESSAM À CAPITAL PORTUGUESA PARA UMA NOVA EXPERIÊNCIA EM CONJUNTO E, DESTA VEZ, NO ESPAÇO SEM FRONTEIRAS DA WOZEN. TRATA-SE DA MOSTRA “CONJUNÇÃO”, A TERCEIRA EDIÇÃO DO RECONHECIDO PROJETO “DESLOCADO”, ABERTA AO PÚBLICO ATÉ O DIA 9 DE OUTUBRO.
COM CURADORIA ASSINADA POR MARCELO DUARTE, DA GALERIA CARIOCA GRAPHOS:BRASI, A SÉRIE DE EXPOSIÇÕES "DESLOCADO” FOI INICIADA AINDA EM 2014, QUANDO O GRUPO DE JOVENS E AMIGOS ARTISTAS FOI DESAFIADO A TRANSPOR O AMBIENTE DE CASA/ATELIER COLETIVO PARA UMA TRADICIONAL GALERIA DE ARTE CONTEMPORÂNEA. NO ANO SEGUINTE, NA SEQUÊNCIA DO PROJETO, CINCO DESTES ARTISTAS CRUZARAM O ATLÂNTICO PARA UMA MARCANTE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA NO P31 DO CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA, IDEALIZADA EM PARCERIA COM SANDRO RESENDE E QUE CULMINOU NUMA COLETIVA COM O NOME DO PROJETO.
COM ESTILOS PRÓPRIOS, CONCEITOS DISTINTOS E UMA VIDA VOLTADA PARA UMA REFINADA SIMPLICIDADE, OS ARTISTAS CONVIDADOS POSSUEM MUITOS PONTOS EM COMUM E, A PARTIR DESTA NATURAL APROXIMAÇÃO, O PROJETO GANHOU FORÇA, TOMOU FORMA E, AGORA, SEGUE SEU RUMO. “NÓS NTENDEMOS QUE O PONTO DE CONEXÃO, A NOSSA “CONJUNÇÃO”, NÃO É NADA MUITO COMPLEXO - É, SIMPLESMENTE, O PROJETO. ELE UNIU ESSE GRUPO E NOS TROUXE PARA CÁ. DEMONSTRAR ISSO COM COERÊNCIA E UNIÃO É O NOSSO OBJETIVO”, EXPLICA O CURADOR MARCELO DUARTE, AO RESSALTAR QUE, LÉM DAS OBRAS CRIADAS NA WOZEN, A EXPOSIÇÃO “CONJUNÇÃO” REUNIRÁ PARTE DO ACERVO DAS DUAS EDIÇÕES ANTERIORES (2014 E 2015), UMA FORMA DE MOSTRAR AO PÚBLICO A EVOLUÇÃO DOS ARTISTAS E DO PROJETO.
DELOCADO
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Date: oct 29 until dec 15 - 2015
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa - Lisbon, Portugal. Curated by Marcelo Duarte
Artists: Alexandre Baltazar, Ana Bela Soares, Jose Pedro, Marcelo Macedo, Olav Lorentzen, Peu Mello e Rafael Uzai.
A proposta inicial do projeto, em 2014, foi produzir uma exposição coletiva no Rio de Janeiro com 15 artistas emergentes. Amigos e parceiros de trabalho, esse grupo compartilhava um atelier, interesses profissionais e um estilo de vida voltado para uma refinada simplicidade. Foram desafiados a criarem obras e conceitos para um espaço estéril e comercial, completamente inserido no mercado da arte contemporânea, o que os fez sair da sua zona de conforto. Para esta extensão do projeto, a decorrer no Pavilhão 31 do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, os artistas convidados terão contato direto com os participantes do projeto de reabilitação através da arte, residentes do próprio hospital. Juntos, partilharão o desafio de explorar profundamente o conceito de ‘deslocado’, susceptível a interpretações individuais que vão além das questões fisicas e culturais que lhe são inerentes. O Pavilhão 31 do CHPL é um espaço no qual se promove o desenvolvimento artístico no máximo das suas vertentes, reabilitando mentalidade e apostando numa ação de responsabilidade social direcionada para a doença mental. Liderado por Sandro Resende, que há mais de uma década dá aulas de artes plásticas aos utentes do CHPL, o Pavilhão 31 tem, desde então, aliado artistas consagrados, nacional e internacionalmente – como Pedro Cabrita Reis, Jorge Molder, Souto Moura e Jeff Koons – com o trabalho desenvolvido no ateliê de artes plásticas do CHPL, através de exposições conjuntas.Inaugurado em Março de 2012, tem tido um enorme reconhecimento, tendo já merecido coberturas jornalísticas em órgãos de media internacionais tão conceituados quanto os espanhóis El País, El Mundo e TVE, a norte-americana Forbes, e o britânico The Guardian.
MATILHA
Graphos:Brasil 15 de julho de 2014 Local:
Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil.
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Alexandre Baltazar, Breno Moreira, Demian Jacob, Gabriel de Mello Franco, Leonardo Uzai, Rafael Uzai, Olav Lorentzen, Peu Mello, Rodrigo Villas, Vicente Tigre, Vitor Vieira e Zé Tepedino.
Artistas, amigos, parceiros de trabalho, compartilham seus interesses profissionais e um estilo de vida voltado para uma refinada simplicidade: o mar, a floresta e a busca por decantar suas criações em meio ao ambiente natural que os cerca. Precursores de um movimento espontâneo que, com sua linguagem orgânica, intimista e ligada ao trabalho manual, está a tomar corpo no Rio de Janeiro, o “coletivo não-coletivo” denominou-se Matilha e ocupou o espaço da galeria Graphos:Brasil em julho de 2014. As obras - desdobradas em linguagens múltiplas e influenciadas por vários movimentos artísticos - possuíam um norte comum, fruto da visão compartilhada sobre vida/arte que une o grupo. Dessa troca sutil, surgiu um rico e novo diálogo entre talentos promissores - um retrato consistente e imperdível de uma nova geração de artistas.
